Eric Costa e Silva Memória de ontem... Boa Noite: Como vai você? Quanto tempo, passa o tempo, a procura de pensar em alguém de tempos atrás? O amor machuca (Love Hurts), essa era a canção proposta por mim para embalar nosso relacionamento, música não aceita por ti. Comecei a trabalhar na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a rotina me fez crer que, neste tempo de certo dia, seria melhor afastar-se de você. Penso... Nos meandros do ontem, quem abandonou, às voltas do altar, parecia não sofrer? Era 1997 e eu sofria, pois estava envolvido em duas investigações, sendo a primeira o atentado de 11 de setembro e a segunda o atentado à vida do então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso. No hoje sua voz passada entra pela mente, e diariamente escuto-a na minha mente. Algumas vezes antes de ir a campo, passava pela sua cidade natal, Clementina. Foi de Clementina que parti para Brasília e estive no grupo dos homens que salvaram a vida do Presidente Fernando H...
Eric Costa e Silva Viverá sem água? No áureo de noventa e sete Antes mesmo da prova para mestre… Pulei! Catrabum na área de verificação? Qual área da memória? No ato, sem relutar, fui Há área da fonte da FCT UNESP. Está descompassado, grita a poesia Poemo entrelaçado naquele tempo Diz o poeta. Naquele rosto estava latente A vontade de ajudar Presidente Prudente Há viver uma era sem o maligno RN22. Presidente Prudente viveria sem água? Meu H vive, pois é cidade viva. O povo tem água nas torneiras? Também tenho ereto Meu dedo na solução. Uma alma chora no Cruzeiro das Almas Quem tem essa vaga lembrança… Põe-me.
<<Crônica>> Eric Costa e Silva Poucos são os homens e mulheres deste vasto chão denominado de Brasil disposto a compreender profundamente, nossa cultura cotidiana, dada, dentro das relações de amizade e, as suas diversas e diversificadas cores de um arco-íris rarefeito, nas torrentes aluviais tramam um certo ar de desconstrução do outro. A memória de um povo, no plano das relações pessoais tem muitos lugares para marcarem a sua estada, poucos os são os brasileiros a conseguir se desfazer de uma das maiores formas de relacionamentos de amizade abusivos. Não estamos aqui para tecer comentários de relações a envolver dinheiro, pois, para nós, as relações cotidianas de amizade, ultrapassam a tonalidade das moedas e o poder dela advindo. Rume a sua memória para um fato comum, quantas os foram às vezes, onde para lembrar os feitos de um amigo, você se deparou a falar, nas suas conversas cotidianas – em sua maioria das vezes, de momentos do passado, onde grita momentos de fr...
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